segunda-feira, 27 de julho de 2020

6º ano E F (PV) - Missão Permanente: jornada de desenvolvimento socioemocional.

Assista a aula do , CMSP do dia 22 de julho (opcional), leia o conteúco e clique no local indicado para responder duas questões.


Aula referente a página 73 do Caderno do Aluno 2º bimestre).

A competência criativa
Para refletir:
Reflita sobre s seguinte frase de Manoel de Barros;
“Meu quintal é maior do que o mundo”.
O quintal de Manoel de Barros não se limitava a seu espaço físico, pois ia além através de sua imaginação.
Imagine que seu mundo pode ser maior do que voce pensa. Exerça sua capacidade induvidual para imaginar isso.

Relembrando as principais competências socioemocionais:
empatia ( se colocar no lugar do outro, porém, sem julgamento);
respeito (respeitar todas as pessoas);
tolerância ao estresse (regular sentimentos ruins, ter um autocontrole sobre as dificuldades);
tolerância a frustração (capacidade de regular o sentimento perante aquilo que não deu certo, é a capacidade de aceitar um NÃO quando você esperava um SIM;
autoconfiança (capacidade de ser otimista, acreditar no seu potencial até mesmo nas dificuldades;
organização (ser organizado para realizar o planejado).



sexta-feira, 24 de julho de 2020

9º ano E F - A Crise de 1929

Assista o vídeo, analise o "mapa mental", leia os textos e responda as questões para consolidar a realização dessa atividade.



A crise de 1929 (Grande Depressão)

Após a Primeira Guerra Mundial (1914-1918), a economia dos Estados Unidos se tornou a mais importante do mundo. Haja vista que, com a destruição que a guerra provocou na Europa, a produção econômica de grandes potências, como a Inglaterra e a Alemanha, não mais se sobrepunha aos outros países, pois estava em processo de recuperação. Sendo assim, os EUA, ao tempo que conseguiam uma produção econômica muito grande, pois tinham compradores dentro e fora do país, também estimulavam a oferta de crédito pra estes compradores, bem como a política de aumento salarial para empregados. Entretanto, sempre quando havia um período de pequena recessão, isto é: decréscimo na produção econômica, o governo intervinha no mercado aplicando mais crédito (dinheiro e títulos da Bolsa de Valores) para reparar os danos.

A medida de expansão de crédito tornava as taxas de juros artificiais, sem lastro com as reservas de crédito reais, que eram ancoradas na poupança. Os investidores que tinham ações na Bolsa de Valores de Nova Iorque recebiam um sinal falso da expansão de crédito e, consequentemente, acabavam por ampliar os seus negócios, aumentar salários, e investir ainda mais. Este processo gerou uma “bolha inflacionária”, pois, em 1929, chegou um momento em que não se podia mais esconder o caráter artificial da expansão econômica: havia muito dinheiro emitido circulando, mas sem valor real com a produção. Já sob o governo Hoover, a Bolsa de Valores de Nova Iorque, responsável pela administração dos investimentos aplicados e do crédito emitido, entrou em colapso.

As principais consequências da Crise de 1929 foram o desemprego em massa, a falência de várias empresas, tanto do setor industrial quanto do setor agrícola, e a pobreza, que assolou grande parte da população americana. Muitos países que estavam atrelados ao sistema de crédito americano também sofreram uma grande recessão em suas economias. O Brasil, por exemplo, teve que queimar café, principal produto da época, para poder valorizar o seu preço.

As soluções para a crise foram aplicadas, principalmente, por Franklin Delano Roosevelt e sua política do New Deal (Novo Acordo), que procurou replanejar a economia americana.

O New Deal (Novo Acordo)

O New Deal foi influenciado pela teoria econômica de John Maynard Keynes, economista britânico que apontava a necessidade da mediação econômica do Estado para garantir o bem-estar da população, ação que o liberalismo seria incapaz de realizar. A estratégia de planejamento econômico estatal aproximava o New Deal dos planos quinquenais adotados na URSS, que intensificaram a industrialização soviética em um período de profunda crise econômica do capitalismo ocidental.

Para enfrentar a crise econômica e social nos EUA, Roosevelt utilizou os trabalhos de um grupo de renomados economistas inspirados em Keynes para elaborar o New Deal, cujo principal objetivo era criar condições para a diminuição do desemprego, através da articulação de investimentos estatais e privados. As principais medidas foram:

As medidas alcançaram êxito, revigorando novamente o capitalismo norte-americano, ao ponto de estudos afirmarem que dez anos após a implantação do New Deal, os EUA se aproximaram dos patamares econômicos em que se encontravam em 1929.

O New Deal influenciou as políticas econômicas na Europa ocidental, no que ficou conhecido como Welfare State, políticas de bem-estar social que proporcionaram o boom econômico do pós-guerra. O Estado garantia uma distribuição menos desigual de renda e criava infraestruturas necessárias a uma vida digna para a maioria da população, investindo em saúde, educação e transporte.

Somente na década de 1970, com as graves crises que assolaram o mundo capitalista, que as medidas keynesianas, como o New Deal, foram sendo substituídas e dando lugar a novas políticas de orientação liberal. Começava a época do neoliberalismo econômico.

8° ano E F - A Independência do Brasil

Assista o vídeo, leia o texto e responda algumas questões. Para responder as questões clique no local indicado.


Independência do Brasil

A independência do Brasil aconteceu em 1822, tendo como grande marco o grito da independência que foi realizado por Pedro de Alcântara (D. Pedro I), às margens do Rio Ipiranga, no dia 7 de setembro de 1822. Com a independência do Brasil declarada, o país transformou-se em uma monarquia com a coroação de D. Pedro I.

As causas da independência do Brasil

A independência do Brasil tem uma grande ligação com a transferência da corte portuguesa para a colônia, em 1808. Os acontecimentos que se passaram no intervalo de tempo entre 1808 e 1822 levaram ao desgaste na relação entre a elite brasileira, sobretudo a do Sudeste, com o Reino de Portugal.

A corte portuguesa resolveu mudar-se para o Brasil, no fim de 1807, para fugir das tropas napoleônicas que invadiram Portugal em represália pelo país ter furado o Bloqueio Continental.
Mudanças sensíveis aconteceram no Brasil nesse período, que ficou conhecido como Período Joanino. Essas mudanças ocorreram no campo cultural, econômico e até mesmo político. A primeira medida de grande repercussão na época foi a abertura dos portos do Brasil, em 1808. Esse foi o fim do monopólio comercial que existiu durante o período colonial.


A mudança status do Brasil, durante o Período Joanino, é claramente identificada por meio de uma ação realizada Em 16 de dezembro de 1815 o Brasil foi elevado à condição de reino e passou a não ser mais colônia portuguesa, mas sim parte do reino de Portugal, Brasil e Algarves.

Revolução Liberal do Porto

A situação de Portugal naquele momento era muito ruim, pois o país enfrentava uma crise política e econômica em consequência da invasão francesa. Para agravar a situação dos portugueses, o rei d. João VI estava no Rio de Janeiro, distante demais dos problemas da metrópole.

A burguesia portuguesa organizou-se nas Cortes, instituição política que se baseou em princípios liberais. Daí nasceu a Revolução Liberal do Porto, que defendia a realização de reformas em Portugal. A grande exigência dos liberais portugueses era que Portugal, e não o Brasil, deveria ser a sede do reino português.

Dentro desse contexto, os liberais portugueses passaram a exigir o retorno do rei para Portugal, e d. João VI não tinha nenhuma intenção de fazê-lo. Os portugueses também exigiram que o monopólio comercial fosse restabelecido no Brasil, e essas exigências demonstraram para a elite brasileira o desejo dos portugueses de restaurarem os laços coloniais com a colônia.

O rei português passou a ser ameaçado de ser destituído do trono se não retornasse, e, assim, acabou retornando para Portugal, em 26 de abril de 1821. Seu filho, Pedro de Alcântara, foi deixado no Rio de Janeiro como príncipe regente do Brasil.

Principais acontecimentos da independência do Brasil

A independência do Brasil aconteceu na medida em que a elite brasileira percebeu que o desejo dos portugueses era restabelecer os laços coloniais. Quando a relação ficou insustentável, o separatismo surgiu como opção política, e o príncipe regente acabou sendo convencido a seguir esse caminho.

As Cortes de Portugal tomaram medidas que foram impopulares aqui no Brasil, tais como a exigência do retorno do príncipe regente e a instalação de mais tropas no Rio de Janeiro. Além disso, a relação azedava também porque os portugueses tratavam os representantes brasileiros que iam a Portugal para negociar com desdém.

Quando os portugueses exigiram o retorno do princípe a Portugal, foi organizado um movimento de resistência contra a medida. Dessa forma, foi criado aqui no Brasil o Clube da Resistência, e o Senado brasileiro recebeu uma carta contendo milhares de assinaturas que defendiam que príncipe ficasse aqui.

Consequências da independência do Brasil

  • Entre as consequências do processo de independência do Brasil, podem ser mencionados:
  • Surgimento do Brasil enquanto nação independente;
  • Construção da nacionalidade “brasileira”;
  • Estabelecimento de uma monarquia nas Américas (a única no continente junto da haitiana e mexicana);
  • Endividamento do Brasil por meio de um pagamento de 2 milhões de libras como indenização aos portugueses.


Fontes: https://brasilescola.uol.com.br/historiab/independencia-brasil.htm - acesso em 24/07/2020.   https://mundoeducacao.uol.com.br/historiadobrasil/independencia-brasil-1822.htm#:~:text=Independ%C3%AAncia%20do%20Brasil%20foi%20declarada,Pedro%20I.&text=Por%20meio%20da%20independ%C3%AAncia%2C%20o,a%20ser%20uma%20na%C3%A7%C3%A3o%20independente. – acesso em 24/07/2020.

quinta-feira, 23 de julho de 2020

7º ano E F - A colonização na América Espanhola em obras de Diego Rivera

Diego Rivera (fotografia de Carl van Vechten, 1932).
“Diego Rivera (1886-1957) foi um dos maiores artistas plásticos mexicanos do século XX. É considerado um dos mais destacados pintores do movimento denominado ‘Muralismo Mexicano’. Dono de um espírito revolucionário, Rivera buscou apresentar sua arte para o público de maneira singular. Assim, em detrimento das pinturas de cavalete, pintou grandes murais. Propôs uma arte vanguardista de grande expressividade. A partir de uma linguagem direta e repleta de conteúdo histórico, social e cultural, foca-se principalmente nos temas nacionais, ou seja, na história do povo mexicano”. Fonte: https://www.todamateria.com.br/diego-rivera/ - acesso em 23/07/2020.
Nesta atividade será feita uma análise da colonização da América espanhola e suas consequências a partir de algumas obras de Diego Rivera.

Fontes para realização desta atividade:

6º ano E F - Roma Antiga

Estátuas de Rômulo e Remo sendo alimentados por uma loba estão espalhadas por toda a cidade. Foto: Artem Avetisyan / Shutterstock.com


A cidade de Roma que conhecemos hoje é bastante diferente da cidade antiga, fundada há quase três milênios. Isso porque, no período, Roma não representava apenas uma cidade, mas se transformou em um Estado poderoso, que fez de Roma um dos principais centros do mundo antigo. Por isso, é dessa época a famosa frase, até hoje utilizada: “todos os caminhos levam à Roma”.

Roma é uma palavra que designa não apenas uma cidade, mas também um Estado que inicialmente foi formado por populações indo-europeias, especialmente os latinos e os sabinos, que falavam o latim. O mito fundador de Roma é a lenda que conta a história de dois irmãos gêmeos: Rômulo e Remo. Rômulo teria sido o fundador de Roma e seu primeiro rei. Embora a história da fundação de Roma seja marcada por contos lendários, como o dos irmãos gêmeos nutridos por uma loba, entende-se que a fundação de Roma representa não apenas a fundação de uma cidade, mas também a conquista da Península Itálica que se espalhou por todo o Mar Mediterrâneo.

A região onde Roma se desenvolveu, a península itálica, era dominada pelos etruscos, um povo que vivia ao norte de Roma, e tem uma cadeia montanhosa central com clima ameno e com chuvas constantes. Isso significa que as terras eram férteis e propícias tanto para a agricultura como para a criação de gado. Além disso, pela proximidade do Mar Tirreno ocupava uma posição estratégica para o desenvolvimento do comércio. Por isso a região apresentava um grande potencial para economia, seja com as plantações de insumos como trigo e cereais, seja com a criação de animais ou mesmo com o desenvolvimento comercial.

São poucos os registros sobre a fundação de Roma. As narrativas mais antigas datam de séculos após a sua fundação, e misturam-se com as lendas e mitos sobre o evento. O que se sabe se deve não só aos registros escritos de Tito Lívio (59 a.C. 0 19 d.C.), mas também às escavações arqueológicas e às interpretações de historiadores estudiosos da antiguidade. Acredita-se que Roma tenha sido fundada na Região do Latium (ou Região do Lácio, na Itália central), onde se falava o latim, língua que se alastrou pelo mundo e que deu origem, inclusive, ao idioma português, que nas palavras de Olavo Bilac era “a última flor do Lácio”.

Entre os anos de 753 a.C. e 509 a.C. Roma viveu, sob uma monarquia, um período de crescimento e transformação em cidade, incorporando diversas reformas, com a construção de espaços públicos, de fortificações, de calçadas, de sistemas de esgotos. A partir de 509 a.C. inicia-se o período conhecido por República Romana.

Assim, a história da Roma Antiga pode ser dividia em três períodos. O primeiro deles foi a Monarquia, que vigorou desde a fundação até 509 a.C. O segundo período foi a República, quando os patrícios se revoltaram contra os etruscos – povo do norte – e instauraram a República, sendo liderados por Brutus, o líder dos que se revoltaram e também o primeiro líder da nova República. A República romana durou até o ano de 27 a.C., quando houve a formação do Império Romano, que caracteriza o terceiro período. O Império durou até 395 d.C., quando foi dividido em Império Romano do Ocidente e Império Romano do Oriente, o primeiro com capital em Roma e o segundo com capital em Constantinopla.



A sociedade romana



A estrutura social que se erigiu nessa civilização teve como base principal os patrícios e os plebeus. Além desses, havia ainda os clientes, os escravos e os proletários.

Os patrícios formavam a elite social e política romana. Os principais cargos políticos de destaque, durante muito tempo, só podiam ser ocupados por patrícios. Esse grupo da sociedade era herdeiro dos primeiros clãs de pastores que se estabeleceram no Lácio e fundaram a cidade romana. Esses clãs eram de povos latinos e organizavam-se sob o modelo de páter-famílias, chefe de família patriarcal, daí vem a denominação “patrício”. Sendo assim, os patrícios, por tradição, eram os grandes proprietários de terras da antiga Roma. Possuíam, portanto, o controle político e econômico.

Já os plebeus, ou a plebe, como também eram conhecidos, constituíam a camada da população que não tinha ascendência patrícia. A maioria dos plebeus era constituída de pequenos proprietários de terras, artesãos e comerciantes. Boa parte das crises sociais da Roma Antiga, bem como das tentativas de reforma, como a dos irmãos Graco, derivou da insatisfação dos plebeus.

Além desses dois grupos, havia ainda os clientes. Estes eram agregados dos patrícios e deles recebiam estadia e proteção. Em troca, ofereciam todo tipo de serviço, daí vem a expressão moderna da análise política “clientelismo”, que expressa a relação de subordinação de um grupo social a outro em troca de pequenos benefícios.

Na estrutura social romana, havia ainda os escravos e os proletários. Os primeiros eram considerados bens de posse daqueles que os compravam ou os capturavam, além de serem desprovidos de qualquer representatividade política ou direitos em meio à sociedade romana. Os escravos podiam ser tanto escravos por dívidas quanto povos capturados e conquistados nas campanhas militares romanas.

Já os proletários, isto é, os proletarii, recebiam essa denominação porque sua única expressividade social consistia em gerar prole (filhos) – daí a origem do termo proletário. Eles compunham a parte da sociedade que ficava sob o jugo do Estado e que, quase sempre, servia para engrossar as fileiras mais frágeis do exército romano.




quinta-feira, 9 de julho de 2020

9º ano E F - O Nazismo

Leia o texto e responda algumas questões clicando no local indicao. 

O vídeo abaixo trata de uma inportante fonte histórica audiovisual construida a partir de um relato oral de um sobrevivente do holocausto. Vale a pena assistir.


O Nazismo

A Alemanha foi o país que mais sofreu com a Primeira Guerra Mundial, além de derrotada e culpabilizada pela guerra, teve que aceitar as penalidades impostas pelo Tratado de Versalhes e tais condições dificultava a reconstrução do país. A hiperinflação, a elevada taxa de desemprego e o descredito da polupação mediante as economias liberais não traziam esperanças para a população. A burguesia alemâ temia o avanço comunista e via-o como uma ameaça. Nesse cenário, uma figura, até então desconhecida, marca presença nos fatos. Um homem chamado Adolf Hitler.

Características do Nazismo

As características principais do nazismo, enquanto ideologia instituída no poder, derivaram-se das ideias de Hitler. O controle da população por meio da propaganda era uma de suas principais ferramentas. O uso do rádio e do cinema foi decisivo nesse processo para que as ideias nazistas fossem propagadas. O antissemitismo (aversão/ódio ao povo semita) era uma dessas ideias. O ódio aos judeus (povo semitita) , a quem Hitler atribuía a culpa por vários problemas que a Alemanha enfrentava, sobretudo problemas de ordem econômica, intensificou-se no período nazista. Esse fato culminou no Holocausto – morte de mais de seis milhões de pessoas em campos de concentração (a maioria, judeus).

Associado ao antissemitismo, estava a noção racista e eugenista da superioridade do homem branco germânico, ou da raça ariana, e a construção de um “espaço vital” para que essa raça construísse seu império mundial. Esse espaço vital compreendia vastas regiões do continente europeu, que segundo os planos de Hitler deveriam ser invadidas e conquistadas pelos germânicos, já que a raça estava incumbida, por conta de sua superioridade, de se tornar “senhora” sobre os outros povos.

As ideias de Hitler convenceram boa parte da população alemã, que acreditavam que a sua figura de líder era a garantia de uma Alemanha próspera e triunfante. Essas características do nazismo conduziram a Alemanha à Segunda Guerra Mundial, uma guerra ainda mais sangrenta que a anterior, e ao horror da “indústria da morte” verificada nos campos de extermínio.



8º ano E F - Caminhos para a Independência do Brasil: carta de José Bonifácio

Assista o vídeo, leia o documento (texto) e clique no local indicado para acessar o questionário.



"Senhor, as Cortes ordenaram minha prisão, por minha obediência a Vossa Alteza.
E, no seu ódio imenso de perseguição, atingiram também aquele que se preza em o servir com a lealdade a dedicação do mais fiel amigo e súdito. O momento não comporta mais delongas ou condescendências.

A revolução já está preparada para o dia de sua partida. Se parte, temos a revolução do Brasil contra Portugal, e Portugal, atualmente, não tem recursos para subjugar um levante, que é preparado ocultamente, para não dizer quase visivelmente. Se fica, tem, Vossa Alteza, contra si, o povo de Portugal, a vingança das Cortes, que direi?! até a deserdação, que dizem já estar combinada. Ministro fiel que arrisquei tudo por minha Pátria e pelo meu Príncipe, servo obedientíssimo do Senhor D. João VI, que as Cortes têm na mais detestável coação, eu, como Ministro, aconselho a Vossa Alteza que fique e faça do Brasil um reino feliz, separado de Portugal, que é hoje escravo das Cortes despóticas.

Senhor, ninguém mais do que sua esposa deseja sua felicidade e ela lhe diz em carta, que com esta será entregue, que Vossa Alteza deve ficar e fazer a felicidade do povo brasileiro, que o deseja como seu soberano, sem ligações e obediências às despóticas Cortes portuguesas, que querem a escravidão do Brasil e a humilhação do seu adorado Príncipe Regente.

Fique, é o que todos pedem ao Magnânimo Príncipe, que é Vossa Alteza, para orgulho e felicidade do Brasil.

E, se não ficar, correrão rios de sangue, nesta grande e nobre terra, tão querida do seu Real Pai, que já não governa em Portugal, pela opressão das Cortes; nesta terra que tanto estima Vossa Alteza e a quem tanto Vossa Alteza estima.

José Bonifácio de Andrada e Silva".

Fonte: https://www.al.sp.gov.br/noticia/?id=285344 acesso em 09/07/2020.

7º ano E F - Resistência indígena

Leia o texto e clique no local indicado para responder algumas questões.


A resistência indígena se dava pelas fugas dos aldeamentos missionários e de outros tipos de cativeiro, pela defesa das aldeias contra os Bandeirantes, por ataques a vilas e fazendas, pela colaboração com o europeu, bem como pelo suicídio quando presos. A resistência intensificava-se, sobretudo, a partir da penetração do conquistador no interior do país pela busca de metais preciosos ou na expansão das fazendas, onde estes faziam, na maioria das vezes, o uso da violência.

O domínio religioso imposto pelos portugueses tornava os nativos “submissos” ou aparentemente dóceis à dominação. Na visão dos primeiros portugueses, os índios não possuíam nenhuma religiosidade. No entanto, religiosidade e crenças míticas faziam parte da vida indígena, e uma das principais tarefas dos portugueses seria a de trazer estes índios para a verdadeira fé cristã, e que costumes como a poligamia, a antropofagia, o andar sem roupas, as bebidas, etc., fossem extintos.

A Confederação dos Cariris foi um movimento de resistência da nação Cariri (ou Kiriri) à dominação portuguesa, ocorrido entre 1683 e 1713, que envolveu nativos principalmente do Ceará e algumas tribos de Pernambuco, Rio Grande do Norte e Paraíba. Ela iniciou-se em resposta ao avanço de sesmeiros que invadiram as terras ocupadas pelos indígenas e provocaram vários conflitos. A revolta começou na região norte-rio-grandense do Açu, com ataques contra vilas e fazendas resultando em mortes e destruição. A pedido do governo-geral do Brasil, bandeirantes de São Paulo e de São Vicente foram requisitados para acabar com o motim. A presença dos bandeirantes não acabou com a revolta, ao contrário, disseminou-a para outras regiões e provocou a entrada de outras nações: os Anacés, Jaguaribaras, Acriús, Canindés, Jenipapos, Tremembés e dos Baiacus.

Após anos de luta, entrou em ação o regimento de ordenanças do coronel João de Barros Braga, que fora avassalador. Composta de homens conhecedores do terreno e do modo de guerrear indígena fora promovida uma expedição guerreira em 1713 que subiu pelo vale do Jaguaribe ao do Cariri, até os confins piauienses, exterminando todos os indígenas pelo caminho não importando sexo ou idade. Assim terminou a Confederação dos Cariris, apontada nos livros de História tradicionais como a "Guerra dos Bárbaros".

Fonte: VAINFAS, Ronaldo. A heresia dos índios - catolicismo e rebeldia no Brasil Colonial. São Paulo, Companhia das Letras, 1995. Disponível em: http://www.leah.inhis.ufu.br/node/60 acesso em 09/07/2020.


6º ano E F - Pólis grega e a democracia ateniense

Assista o vídeo, leia o texto e clique no local indicado para responder algumas questões. 



Pólis grega e a democracia ateniense

A Grécia Antiga era formada por inúmeras cidades-Estado, conhecidas como “pólis”. Cada pólis tinha seu próprio governo e sua independência política, social e econômica.

Culturalmente, as poleis (plural de pólis) partilhavam da mesma língua, crenças e costumes e isso caracterizava todos os habitantes da região ao Sul da península Balcânica, na Europa, como helenos (gregos).

Uma das poleis que mais se destacou foi Atenas, pois, ainda hoje cultuamoss seus legados, como os Jogos Olímpicos, o teatro, a filosofia e a democracia.

A democracia ateniense

Anterior a implementação da Democracia em Atenas, a cidade-estado era controlada por uma elite aristocrática oligárquica denominada de “eupátridas” ou “bem nascidos”, os quais detinham o poder político e econômico na polis grega.

Entretanto, com o fortalecimento de outras classes sociais (comerciantes, pequenos proprietários de terra, artesãos, camponeses, etc.), as quais requereram participar da vida política da pólis.Precionada, a aristocracia resolveu rever a organização política de Atenas, o que acabou resultando na implementação da “democracia”.

A democracia ateniense era direta, ou seja, diretamente os cidadãos votavam e decidiam sobre os rumos da cidade-Estado, diferente da atual democracia, onde os cidadãos, através do voto, elegem seus representantes, caracterizando uma democracia indireta.

Na democracia anteniense, somente aqueles que eram considerados cidadãos tinham direito à participação política. Somentes “homens” livres e nascidos em Atenas eram considerados cidadãos. Eram excluidos da cidadania ateniense: as mulheres, os estrangeiros e os escravos.


terça-feira, 7 de julho de 2020

6º ano E F - Projeto de Vida (PV) Autoconhecimento a partir do autorretrato

Habilidade socioemocional – Competências socioemocionais em foco: Autoconfiança

A sua autoimagem – Caderno do Aluno pag. 72. Obs. Este conteúdo foi adaptado para as aulas remotas.

Se ainda não assistiu a aula do CMSP transmitida no dia 01/07/2020, clique no vídeo abaixo para assistir.



Autoconhecimento a partir do autorretrato

Parte 1 – Apenas leitura e observação de imagens.

Frida Kahlo

Magdalena Carmen Frida Kahlo y Calderón nasceu em 6 de julho de 1907 em Coyoacán, no subúrbio da Cidade do México. Filha de uma mexicana com um alemão, ela foi uma grande artista, mas não só: os desafios e as lutas que enfrentou fizeram dela um ícone da causa feminista.

Aos 6 anos de idade, Frida contraiu poliomielite e teve como sequelas um pé atrofiado e uma perna mais fina que a outra. Também na infância, testemunhou tiroteios e batalhas da Revolução Mexicana e, por isso, se dizia "filha da Revolução".

Em um acidente de ônibus, aos 18 anos, Kahlo lesionou a coluna, motivo pelo qual precisou usar coletes ortopédicos pelo resto da vida. Enquanto ainda se recuperava, começou a pintar em casa como forma de matar o tempo e aliviar sua dor.

Com o passar dos anos, a saúde de Frida Kahlo foi definhando e ela passou a andar de cadeira de rodas. Muitas de suas obras foram autorretratos, nos quais exagerava sua monocelha e se colocava em situações de dor e violência.

Apesar de sofrer com seus problemas físicos, a artista foi um exemplo de resiliência e força. Em 1954, aos 47 anos, morreu de pneumonia. Mas deixou para o mundo mensagens poderosas por meio de seus quadros, de sua história de vida e de suas conquistas enquanto mulher com deficiência.

“Autorretrato com colar de espinhos e beija-flor” – 1940.
Fonte: https://www.saiacomarte.com/obra/autorretrato-2/ - acesso em 07/07/2020.


“As duas Fridas” – 1939
Fonte: https://www.culturagenial.com/obras-frida-kahlo/ - acesso em 07/07/2020.


Parte 2

Selfie

Segundo a Wikipédia, “selfie” é uma fotografia, geralmente digital, que uma pessoa tira de si mesma (autorretrato). As selfies que envolvem várias pessoas fotografadas são conhecidos como "selfies em (ou de) grupo". A palavra vem da adição ao substantivo self (em inglês "eu", "a própria pessoa") do sufixo -ie ("-inho(a)"), resultando "euzinho(a)".


  1. Responda no caderno as seguintes questões:
  2. Você sabe o que é um selfie?
  3. Você tem costume de se autofotografar?
  4. Se sim, o faz com frequência?

Parte 3

Após ter assistido a aula do CMSP do dia 01 de julho e ter visto algumas dicas, agora é sua vez de fazer uma selfie.

Dicas:
  • Escolha um local de sua casa que tenha uma boa luz para o preenchimento do cenário;
  • Se gostar, use acessórios como chapéus, óculos de sol, cachecol, que tenham a ver com você e com seus sonhos;
  • Se não quiser tirar uma foto com o celular, também é possível fazer um desenho de si.



Parte 4

  1. Você irá analisar o seu rosto e o seu corpo no espelho, observe a sua altura, a cor dos seus olhos, o formato do seu rosto, a posição das sobrancelhas, a cor do cabelo e outros.
  2. Você deverá se concentrar naquilo que mais gosta em você, ou seja, perceber e destacar seus pontos mais fortes
  3. Em seguida, numa folha de papel, irá desenhar ou escrever aquilo que observou em você.

Após ter realizado as atividades, envie (em foto) para o professor por WhatsApp 13 9819-48089 ou pelo e-mail adriano.igp@gmail.com .

sexta-feira, 3 de julho de 2020

9º ano E F - A Declaração Universal dos Direitos Humanos

Assista o vídeo, leia o conteúdo e siga as orientações para a realização da atividade.


Habilidade – (EF09HI16) Relacionar a Carta dos Direitos Humanos ao processo de afirmação dos direitos fundamentais e de defesa da dignidade humana, valorizando as instituições voltadas para a defesa desses direitos e para a identificação dos agentes responsáveis por sua violação.

Objetos de conhecimento – A Organização das Nações Unidas (ONU) e a questão dos Direitos Humanos.

Declaração Universal dos Direitos Humanos

A Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH) é um documento marco na história dos direitos humanos. Elaborada por representantes de diferentes origens jurídicas e culturais de todas as regiões do mundo, a Declaração foi proclamada pela Assembleia Geral das Nações Unidas em Paris, em 10 de dezembro de 1948, por meio da Resolução 217 A (III) da Assembleia Geral como uma norma comum a ser alcançada por todos os povos e nações. Ela estabelece, pela primeira vez, a proteção universal dos direitos humanos.

Desde sua adoção, em 1948, a DUDH foi traduzida em mais de 500 idiomas – o documento mais traduzido do mundo – e inspirou as constituições de muitos Estados e democracias recentes.

Algumas das características mais importantes dos direitos humanos são:

  • Os direitos humanos são fundados sobre o respeito pela dignidade e o valor de cada pessoa;
  • Os direitos humanos são universais, o que quer dizer que são aplicados de forma igual e sem discriminação a todas as pessoas;
  • Os direitos humanos são inalienáveis, e ninguém pode ser privado de seus direitos humanos; eles podem ser limitados em situações específicas. Por exemplo, o direito à liberdade pode ser restringido se uma pessoa é considerada culpada de um crime diante de um tribunal e com o devido processo legal;
  • Os direitos humanos são indivisíveis, inter-relacionados e interdependentes, já que é insuficiente respeitar alguns direitos humanos e outros não. Na prática, a violação de um direito vai afetar o respeito por muitos outros;
  • Todos os direitos humanos devem, portanto, ser vistos como de igual importância, sendo igualmente essencial respeitar a dignidade e o valor de cada pessoa.




Atividade:

Escreva um texto entre 5 e 15 linhas expondo seu ponto de vista sobre a importância da Declaração Universal dos Direitos Humanos.

Esta atividade pode ser enviada por várias formas:
  1. clicando no lonk abaixo e acessando um Formulário Google;
  2. no e-mail adriano.igp@gmail.com ;
  3. pelo whatsApp 13 881948089.

8º ano E F - A independência do Haiti


Com uma população de 10 milhões de habitantes e um território pouco menor que o estado de Alagoas, o Haiti é hoje a nação mais pobre do continente americano. Cerca de 56% da população está abaixo da linha da pobreza absoluta; uma expectativa de vida de 58,1 anos; 39% de analfabetismo; 49% de crianças sem escolarização; 75% da população sem acesso à água potável.



Vamos para a história 

Independência do Haiti

Após a eclosão da Revolução Francesa em 1789, diversos movimentos de independência se inspiraram no ideal de igualdade, liberdade e fraternidade propagados pelos iluministas e o Haiti foi o primeiro país latino-americano a se tornar independente da França, por meio da Revolução Haitiana.
A população haitiana era constituída de cerca de 500 mil habitantes, seno 35 mil brancos, 30 mil mestiços livres e mais de 430 mil escravos negros oriundos da África Ocidental.

Percebendo que estavam em maioria, os escravos negros formaram uma rebelião liderada por Toussaint L’Overture e pelo líder religioso Dutty Boukman para se livrar do domínio da França.
Em 1791, L’Overture instigou os escravos a dizimarem a população mandatária branca, que cada vez mais restringia a liberdade de seus vassalos com políticas racistas. As tropas francesas continuaram resistindo por um bom tempo,  mas logo foram derrotadas pelos escravos, que receberam apoio de exércitos ingleses e espanhóis.

L’Overture chegou a assumir o governo de Saint Domingue em 1801, mas acabou sendo aprisionado pelas tropas de Napoleão Bonaparte. Morreu em péssimas condições dois anos depois, em Paris.
Porém, os escravos continuaram demonstrando força e resistência perante os franceses. Em 1804, o ex-escravo Jean-Jacques Dessalines formou uma nova frente de negros escravos e assumiu o Império da ilha, que passou a se chamar Haiti – nome dado pelas primeiras populações indígenas de São Domingos, que significa “a terra das montanhas”.

Apesar da longa batalha, as consequências da independência do Haiti foram muito negativas. Livres da França, os países que mantinham relações comerciais com a ilha ficaram com medo de que esse ato de rebelião se expandisse para as colônias americanas e acabaram fechando todos os pactos comerciais selados.

Além de ter de pagar uma quantia grotesca de indenização para a França, o Haiti sofreu uma grave crise econômica, principalmente após a morte de Dessalines, em 1806.
O país chegou a ser dividido em dois regimes, um monárquico e outro republicano. Somente em 1820 os territórios foram reunificados por Jean Boyer, que adotou o sistema republicano.



quinta-feira, 2 de julho de 2020

7º ano E F - A colonização portuguesa no Brasil em imagens

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6º ano E F - Mitologia Grega e o Jogos Olímpicos

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Curiosidades: Você Sabia?
Os Jogos Olímpicos surgiram das narrativas gregas, onde os deuses eram homenageados por meio de jogos e competições esportivas realizados no Monte Olimpo.
Para se livrarem dos problemas ou mesmo para saber do futuro, os gregos consultavam seus oráculos para que interpretassem a vontade dos deuses.


Mitologia Grega
A Mitologia Grega reúne um conjunto de lendas e mitos que foram criados pelos gregos na antiguidade.
O objetivo principal era de explicar alguns fatos, como a origem da vida, a vida após a morte, ou até mesmo os fenômenos da natureza.
Assim, a criação das narrativas fantásticas que engobam a mitologia grega foi a maneira encontrada pelos gregos para preservarem sua história.
É importante ressaltar que a civilização grega estava baseada numa religião politeísta, ou seja, eles cultuavam diversos deuses.

Seres Mitológicos
A mitologia grega é permeada por inúmeras figuras mitológicas. Dentre as mais importantes podemos citar:
  • Heróis: considerados os semideuses, ou seja, filhos de deuses com humanos. Dos heróis gregos destacam-se: Perseu, Teseu e Belerofonte.
  • Ninfas: figuras mitológicas femininas sempre lindas e alegres e que cuidavam das florestas. Por exemplo, as Alseídes, ninfas das flores e bosques; as Dríades, ninfas dos carvalhos; as Nereidas, ninfas da água.
  • Sereias: figuras femininas que cantavam e possuíam corpo de peixe. Podiam ser representadas com asas e cabeça e busto de mulher, tal qual as Harpias.
  • Centauros: seres híbridos e fortes com corpo metade humano e metade cavalo. Destaca-se Quíron, amigo de Herácles criado por Cronos.
  • Sátiros: possuíam um corpo de homem com patas de bode e chifres. São correspondentes aos faunos da mitologia romana. Dos sátiros gregos destaca-se: Pã, o Deus dos bosques.
  • Górgonas: figuras femininas que possuíam cabelos de serpentes, por exemplo, a Medusa.

Deuses Gregos
Interessante observar que os deuses gregos eram figuras imortais e antropomórficas. Ou seja, eram deuses com formas humanas e que também possuíam sentimentos humanos como o amor, o ódio, a maldade, a inveja, a bondade, egoísmo, fraqueza.
Os deuses mais poderosos são os Deuses do Olimpo que viviam no topo do Monte Olimpo, eles são considerados os principais deuses do panteão grego.
São 12 os principais deuses do Olimpo: Zeus, Hera, Poseidon, Deméter, Héstia, Afrodite, Apolo, Ares, Ártemis, Atena, Hefesto e Hermes.

Principais Deuses da Mitologia Grega
  • Zeus: O deus supremo do céu.
  • Hera: deusa protetora das mulheres, dos casamentos e da maternidade.
  • Poseidon: deus dos mares e dos oceanos.
  • Hades: deus dos infernos, dos mortos e do subterrâneo.
  • Afrodite: deusa do amor, do sexo e da beleza.
  • Héstia: deusa do lar e do coração.
  • Apolo: deus da luz do sol, da música, da poesia, das artes, da beleza masculina e da adivinhação.
  • Ártemis: deusa da caça, da castidade, da luz e da vida selvagem.
  • Ares: deus da guerra.
  • Eros: deus da paixão, do sexo, do amor.
  • Atena: deusa da sabedoria, da justiça, das artes, da guerra e da serenidade. Considerada a protetora da cidade de Atenas.
  • Cronos: deus do tempo.
  • Deméter: deus da colheita e da agricultura.
  • Perséfone: rainha do submundo e deusa das flores e frutos.
  • Dionísio: deus das festas, do prazer e do vinho.
  • Hermes: deus do comércio e das comunicações; mensageiro dos deuses, protetor dos comerciantes e dos viajantes.
  • Hefesto: deus do fogo, dos metais e do trabalho.
  • Gaia: deusa da terra.
  • Pã: deus das florestas, dos bosques, dos campos e dos pastores.



Os Incas

  Vista da antiga cidade Inca, Machu Picchu, no Peru. Originalmente os incas eram um clã da tribo dos quíchuas, localizado na região de Cusc...