quinta-feira, 28 de maio de 2020

7º ano E F - Estado Moderno

Assista o vídeo, leia o conteúdo com atenção e clique no local indicado para acessar o formulário de questões.



Estado Moderno

O Estado Moderno surgiu a partir da fragmentação do sistema feudal. É marcado por quatro fases: o estado moderno, estado liberal, crise no estado liberal e estado democrático liberal.
Nasceu no século XV, com o desenvolvimento do capitalismo mercantil registrado em Portugal, na França, Inglaterra e Espanha.
Nas quatro nações, o Estado Moderno surge a partir da segunda metade do século XV e, posteriormente, é registrado também na Itália.
O modelo que ficou conhecido como Estado Moderno surge a partir da crise no Feudalismo. No modelo feudal, não havia estados nacionais centralizados. Os senhores feudais é quem controlavam os poderes políticos sobre as terras e exerciam uma força diluída, sem núcleo.
Cada feudo tinha a própria autonomia política. Igualmente poderia estar submisso a um reino maior, como era o caso do Sacro Império Romano Germânico, o soberano inglês e o Papa.
O poder dos senhores feudais era partilhado com o governo das cidades medievais autônomas, que eram conhecidas por comunas.
As comunas tinham autonomia para regulamentar o comércio, estabelecer impostos, garantir a liberdade dos cidadãos e controlar os processos judiciais.
A partir dos séculos XIV e a primeira metade do XV passa a ocorrer a crise do sistema feudal em consequência das revoltas sociais dos camponeses e da evolução do comércio na Europa.
A burguesia passa a exigir elementos que garantam a sua evolução política, econômica e social. Desta maneira, urge a existência de um governo estável e com a centralização dos serviços à população.
Os burgueses também brigavam contra os elevados impostos sobre as mercadorias e a diversidade de moedas.
O Estado Moderno é um fruto de um processo de cerca de três séculos para se estabelecer. A primeira fase dele é o absolutismo monárquico. Por meio da centralização do poder na monarquia, começa a ser desenvolvido o aparelhamento das forças armadas, da estrutura jurídica e a estruturação da cobrança de impostos.
A monarquia permite, ainda, a formação da infraestrutura que garante a máquina pública e cria as condições para o surgimento do corpo burocrático.


Características do Estado Moderno:
  •          Um só poder;
  •          Um só exército;
  •          Autoridade soberana do rei para todo o território;
  •          Administração unificada;
  •          Criação do sistema burocrático.


Estado Moderno em Portugal

O primeiro reino a utilizar o modelo de Estado Moderno foi Portugal. Ali, a centralização política ocorreu como consequência de campanhas militares da Guerra da Reconquista.
O conflito, travado contra os muçulmanos, garantiu ainda a independência de Castela no século XII.
A Revolução de Avis garantiu a consolidação do Estado Moderno em Portugal em 1385. Com apoio da burguesia, D. João, o Mestre de Avis, venceu Dona Leonor Teles, que tinha o apoio da nobreza portuguesa e do reino de Castela.
D. João foi coroado rei de Portugal e essa organização está entre os fatores decisivos para a expansão marítima europeia.


Estado Moderno na Espanha, França e Inglaterra

Na Espanha, a formação do Estado Moderno ocorreu como consequência da Guerra da Reconquista e da união dos reinos de Aragão e Castela em 1469. A consolidação ocorreu em 1492, com a expulsão dos mouros da região de Granada.
Já na França, a vitória sobre a Inglaterra na Guerra dos Cem Anos (1337 - 1453) firmou as bases para a consolidação do Estado Moderno.
Quanto à Inglaterra, passou pelo processo após a Guerra das Duas Rosas (1455 - 1485) que garantiu a supremacia do soberano. 

6º ano E F - Séculos e Algarismos Romanos


Números Romanos


Assista o vídeo, analise as informações e clique no local indicado 

para fazer os exercícios.





Os números romanos (ou algarismos romanos) são indicações numéricas utilizadas para indicar séculos, capítulos e páginas de livros, horas dos relógios, nomes dos papas e reis, dentre outros.
Os algarismos romanos são representados por letras maiúsculas, num total de 7 numerações: I (1), V (5), X (10), L (50), C (100), D (500), M (1000).

O I corresponde ao número 1,
V ao 5,
X ao 10,
L ao 50,
C ao 100,
D ao 500,
M ao mil.


Regras de utilização dos Números Romanos:

A letra I é utilizada somente antes do V e do X, por exemplo: IV = 4; IX = 9.
A letra X é utilizada somente antes do L e do C, por exemplo: XL = 40; XC = 90
A letra C é utilizada somente antes do D e do M, por exemplo, CD = 400; CM = 900
As letras I, X, C e M são agrupadas somente seguidas por três vezes, por exemplo: III = 3; XXX = 30.

Para representar números maiores que 4000 usa-se um traço acima das letras, o que significa a multiplicação do número por mil, por exemplo, Números Romanos.

Letras iguais somam-se os valores, por exemplo: II = 2; XX = 20.

Duas letras diferentes com o menor antes do maior, subtraem-se os seus valores, por exemplo: IV = 4; IX = 9.
Duas letras diferentes com o maior antes do menor, somam-se os seus valores, por exemplo: VI = 6; XI = 11.
Se entre duas letras quaisquer existe outra menor, o valor desta pertencerá a letra seguinte a ela, por exemplo: XIX = 19; LIV = 54.

Curiosidade
Inventados na época da Roma antiga, os números romanos foram criados para facilitar as contas. Assim, os romanos desenvolveram um sistema de numeração, com as próprias letras do alfabeto.
Os romanos não conheciam a representação do zero e, por esse motivo, esse sistema de numeração não possui nenhuma letra que o represente.

Fonte: https://www.todamateria.com.br/numeros-romanos/ - acesso em 28/05/2020.


Divisão dos Séculos:

·         A divisão do tempo em séculos é representada em algarismos romanos e não em algarismos arábicos.
·         Pela divisão em séculos o período entre o ano 1 e o ano 100 correspondem ao século I.
·         O período entre o ano 101 e o ano 200 pertencem ao século II, e assim por diante.
·         O século III se refere aos acontecimentos ocorridos entre o ano 201 e o ano 300.
·         Vivemos hoje no século XXI que corresponde ao período do ano 2001 ao 2100.


Exemplos:

Ano 437: está no século V, porque 437 está entre 401 e 500
Ano 1343: está no século XIV, porque 1343 está entre 1301 e 1400
Ano 2013: está no século XXI, porque 2013 está entre 2001 e 2100

Lista dos Séculos:

Século I: ano 1 ao ano 100
Século II: ano 101 ao ano 200
Século III: ano 201 ao ano 300
Século IV: ano 301 ao ano 400
Século V: ano 401 ao ano 500
Século VI: ano 501 ao ano 600
Século VII: ano 601 ao ano 700
Século VIII: ano 701 ao ano 800
Século IX: ano 801 ao ano 900
Século X: ano 901 ao ano 1000
Século XI: ano 1001 ao ano 1100
Século XII: ano 1101 ao ano 1200
Século XIII: ano 1201 ao ano 1300
Século XIV: ano 1301 ao ano 1400
Século XV: ano 1401 ao ano 1500
Século XVI: ano 1501 ao ano 1600
Século XVII: ano 1601 ao ano 1700
Século XVIII: ano 1701 ao ano 1800
Século XIX: ano 1801 ao ano 1900
Século XX: ano 1901 ao ano 2000
Século XXI: ano 2001 ao ano 2100


Truques para saber sempre qual é o século:

Basta cortar o algarismo das unidades e o algarismo das dezenas e depois acrescentar um (1). Quando os dois úlltimos algarismos for zero e zero (00), mantém-se o numero da esquerda.
Exemplos:
1203  = 12 + 1 = 13 = século XIII
630 = 6 + 1 = 7 = século VII
2008 = 20 + 1 = 21 = século XXI
1100 = século XI
500 = século V
2000 = século XX

Fonte:  https://www.todamateria.com.br/divisao-dos-seculos/ - acesso em 28/05/2020.


sexta-feira, 22 de maio de 2020

6º ano - Projeto de Vida (PV) - O que eu já sei e o que preciso saber mais


Vamos começar entendendo o significado da palavra “talento”.

É possível que vocês já saibam o significado, mas para reforçar, vamos analisar:

Segundo o dicionário virtual < https://www.dicio.com.br/talento/ >:

Talento é um substantivo masculino

  1. Aptidão incomum que, natural ou adquirida, leva alguém a fazer alguma coisa com maestria; engenho: possui talento para o magistério.
  2.  Indivíduo engenhoso, de habilidade ou capacidade incomuns: é um talento de primeira ordem.
  3. [Antigo] Medida de peso usado pelos antigos gregos, o qual, na Ática, equivalia a cerca de 26 kg.
  4.  [Antigo] Antiga moeda grega que representava o valor de um talento (medida de peso) de ouro ou de prata.
O que nos interessa são os sentidos dos ítens 1 e 2.

Agora, assista o vídeo:





quinta-feira, 21 de maio de 2020

9º ano E F - A Era Vargas: governo provisório e a Revolução Constitucionalista de 1932

Assista o vídeo, leia o texto e acesse o formulário de questões para respondê-lo.


A Era Vargas: governo provisório.

A ascensão de Getúlio Dornelles Vargas à presidência aconteceu pela implosão do modelo político que existia no Brasil durante a Primeira República. Ao longo da década de 1920, inúmeras críticas foram feitas ao sistema oligárquico que vigorava em nosso país, sendo os tenentistas um dos movimentos de oposição de maior destaque.
A implosão da Primeira República concretizou-se de fato durante a eleição de 1930. Nessa eleição, a oligarquia mineira rompeu abertamente com a oligarquia paulista porque o presidente Washington Luís recusou-se a indicar um candidato mineiro para concorrer ao cargo. A indicação para presidente foi do paulista Júlio Prestes.
Isso desagradou profundamente à oligarquia mineira, uma vez que a atitude do presidente rompia com o acordo existente entre as duas oligarquias (Política do Café com Leite). Assim, os mineiros passaram a conspirar contra o governo e, aliando-se às oligarquias paraibana e gaúcha, optaram por lançar um candidato para concorrer à presidência: Getúlio Vargas.
A disputa eleitoral travada entre Júlio Prestes e Getúlio Vargas teve como desfecho a vitória do primeiro. No entanto, mesmo derrotados, membros da chapa eleitoral de Vargas (chamada Aliança Liberal) começaram a conspirar para destituir Washington Luís do poder (Vargas, porém, havia aceitado a derrota).
Essa conspiração tornou-se rebelião de fato quando João Pessoa, vice de Getúlio Vargas, foi assassinado em Recife por João Dantas. O assassinato de João Pessoa não tinha nenhuma relação com a eleição disputada, mas o acontecido foi utilizado como pretexto para que um levante militar contra Washington Luís fosse iniciado.
A revolta iniciou-se em 3 de outubro de 1930 e estendeu-se por três semanas. No dia 24 de outubro de 1930, o presidente Washington Luís foi deposto da presidência. Uma junta militar governou o Brasil durante 10 dias e, em 3 de novembro de 1930, Getúlio Vargas, que aderiu à rebelião quando ela estava em curso, assumiu a presidência do Brasil.


Governo Provisório (1930-34)

O governo provisório, como o próprio nome sugere, deveria ter sido uma fase de transição em que Vargas rapidamente organizaria uma Assembleia Constituinte para elaborar uma nova Constituição para o Brasil. Getúlio Vargas, porém, nesse momento, já deu mostras da sua habilidade de se sustentar no poder, pois adiou o quanto foi possível a realização da Constituinte.
Nessa fase, Vargas já realizou as primeiras medidas de centralização do poder e, assim, dissolveu o Congresso Nacional, por exemplo. A demora de Vargas em realizar eleições e convocar uma Constituinte teve impactos em alguns locais do país, como São Paulo, que se rebelou contra o governo em 1932 no que ficou conhecido como Revolução Constitucionalista de 1932.
O movimento foi um fracasso e, após a sua derrota, Getúlio Vargas atendeu as demandas dos paulistas, nomeando para o estado um interventor (governador) civil e nascido em São Paulo, além de garantir a realização de uma eleição em 1933 para compor a Constituinte. Dessa Constituinte, foi promulgada a Constituição de 1934.
A nova Constituição foi considerada bastante moderna para a época e trouxe novidades, como o sufrágio universal feminino (confirmando o que já havia sido estipulado pelo Código Eleitoral de 1932). Junto da promulgação da nova Constituição, Vargas foi reeleito indiretamente para ser presidente brasileiro entre 1934 e 1938. Após isio, um novo presidente deveria ser eleito.
Nessa fase, a política econômica de Vargas concentrou-se em combater os efeitos da Crise de 1929 no Brasil. Para isso, agiu comprando milhares de sacas de café e incendiando-as como forma de valorizar o principal produto da nossa economia. Nas questões trabalhistas, autorizou a criação do Ministério do Trabalho em 1930 e começou a intervir diretamente na atuação dos sindicatos.




8º ano E F - A Conjuração Baiana

Nesta atividade irão analisar um movimento emancipatório que ocorreu na Bahia entre 1798 e 1799, a Conjuração Baiana, também chamada de revolta dos Alfaiates.

Assista o vídeo abaixo. O vídeo fala de várias revoltas, mas se preferir, assista somente o que nos interessa, a Conjuração Baiana. 


A Conjuração Baiana ou Revolta dos Alfaiates

A Conjuração Baiana, também denominada como Revolta dos Alfaiates (uma vez que seus líderes exerciam este ofício), foi um movimento de caráter emancipacionista, ocorrido no ocaso do século XVIII, na então Capitania da Bahia, no Estado do Brasil. Diferentemente da Inconfidência Mineira (1789), se reveste de caráter popular.
Para compreender a deflagração do movimento, devemos nos reportar à transferência da capital para o Rio de Janeiro, em 1763. Com tal mudança, Salvador (antiga capital) sofreu com a perda dos privilégios e a redução dos recursos destinados à cidade. Somado a tal fator, o aumento dos impostos e exigências colônias vieram a piorar sensivelmente as condições de vida da população local.
A população pobre sofria com o aumento do custo de vida, com a escassez de alimentos e com o preconceito racial. As agitações eram constantes. Entre 1797 e 1798 ocorreram vários saques aos armazéns do comércio de Salvador, e até os escravos que levavam a carne para o general-comandante foram assaltados. A população faminta roubava carne e farinha. Em inícios de 1798, a forca, símbolo do poder colonial, foi incendiada. O descontentamento crescia também nos quartéis, onde incidentes envolvendo soldados e oficiais tornavam-se frequentes. Havia, portanto, nesse clima tenso, condições favoráveis para a circulação das ideias de Igualdade, Liberdade e Fraternidade.

As ideias
Os revoltosos pregavam a libertação dos escravos, a instauração de um governo igualitário, onde as pessoas fossem vistas de acordo com a capacidade e merecimento individuais, além da instalação de uma República na Bahia e da liberdade de comércio e o aumento dos salários dos soldados. Tais ideias eram divulgadas, sobretudo pelos escritos do soldado Luiz Gonzaga das Virgens e panfletos de Cipriano Barata, médico e filósofo.

A revolta
Em 12 de Agosto de 1798, o movimento precipitou-se quando alguns de seus membros, distribuindo os panfletos na porta das igrejas e colando-os nas esquinas da cidade, alertaram as autoridades que, de pronto, reagiram, detendo-os. Tal como na Conjuração Mineira, interrogados, acabaram delatando os demais envolvidos.
As ruas de Salvador foram tomadas pelos revolucionários Luiz Gonzaga das Virgens e Lucas Dantas que iniciaram a panfletagem como forma de obter mais apoio popular e incitar à rebelião. Os panfletos difundiam pequenos textos e palavras de ordem, com base naquilo que as autoridades coloniais chamavam de "abomináveis princípios franceses". A Revolta dos Alfaiates foi fortemente influenciada pela fase popular da Revolução Francesa.

A repressão
A violenta repressão metropolitana conseguiu estagnar o movimento, que apenas iniciava-se, detendo e torturando os primeiros suspeitos. Governava a Bahia nessa época (1788-1801) D. Fernando José de Portugal e Castro, que encarregou o coronel Alexandre Teotônio de Souza de surpreender os revoltosos. Com as delações, os principais líderes foram presos e o movimento, que não chegou a se concretizar, foi totalmente desarticulado.
Durante a fase de repressão, centenas de pessoas foram denunciadas - militares, clérigos, funcionários públicos e pessoas de todas as classes sociais. Destas, quarenta e nove foram detidas, a maioria tendo procurado abjurar a sua participação, buscando demonstrar inocência.
Após o processo de julgamento, os mais pobres como Manuel Faustino e João de Deus do Nascimento, Luiz Gonzaga e Lucas Dantas foram condenados à morte por enforcamento, sendo executados no Largo da Piedade a 8 de novembro de 1799. Outros, como Cipriano Barata, o tenente Hernógenes d’Aguilar e o professor Francisco Moniz foram absolvidos. Os pobres Inácio da Silva Pimentel, Romão Pinheiro, José Félix, Inácio Pires, Manuel José e Luiz de França Pires foram acusados de envolvimento "grave", recebendo pena de prisão perpétua ou degredo na África. Já os elementos pertencentes à loja maçônica "Cavaleiros da Luz" foram absolvidos deixando clara que a pena pela condenação, correspondia à condição sócio-econômica e à origem racial dos condenados. A extrema dureza na condenação aos mais pobres, que eram negros e mulatos, é atribuída ao temor de que se repetissem no Brasil as rebeliões de negros e mulatos que, na mesma época, atingiam as Antilhas.

Conclusão
A Conjuração Baiana não conseguiu atingir seus objetivos, mas podemos mostrar, através dela, que naquela época a população já buscava tornar-se uma sociedade justa e ter seus direitos de cidadãos.
O movimento envolveu indivíduos de setores urbanos e marginalizados na produção da riqueza colonial, que se revoltaram contra o sistema que lhes impedia perspectivas de ascensão social. O seu descontentamento voltava-se contra a elevada carga de impostos cobrada pela Coroa portuguesa e contra o sistema escravista colonial, o que tornava as suas reivindicações particularmente perturbadoras para as elites. A revolta resultou em um dos projetos mais radicais do período colonial, propondo idealmente uma nova sociedade igualitária e democrática. Foi barbaramente punida pela Coroa de Portugal. Este movimento, entretanto, deixou profundas marcas na sociedade soteropolitana, a ponto tal que o movimento emancipacionista eclodiu novamente, em 1821, culminando na guerra pela Independência da Bahia, concretizada em 2 de julho de 1823, formando parte da nação que se emancipara a 7 de setembro do ano anterior, sob império de D. Pedro I.

7º ano E F - A formação das monarquias europeias.

Leia o os textos e clique no local indicado para acessar o formulário de questões.

Para começar, entenda o que é monarquia:

Monarquia é uma forma de governo em que um monarca (tal como um rei ou imperador) exerce a função de chefe de Estado e mantém-se em tal cargo até a sua morte ou abdicação. Existem duas principais formas de monarquia: a absoluta, em que o poder do monarca vai além do de chefe de Estado e é superior ao dos outros órgãos do governo, e a constitucional ou parlamentar, em que o poder do monarca é limitado por uma Constituição, podendo ser meramente cerimonial. A primeira é considerada um regime autoritário, enquanto a segunda normalmente ocorre num contexto democrático e representa a maior parte das monarquias atuais. Formas de governo sem um monarca são denominadas repúblicas. Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Monarquia

Hoje, em alguns países existe a Monarquia Parlamentarista onde o rei ou imperador tem seu poder restringido e será somente Chefe de Estado – ou seja, o Rei reina, mas não governa –– cabendo normalmente ao Primeiro Ministro a Chefia de Governo. Sendo assim, quem governará e administrará o país será o Primeiro Ministro, escolhido dentre os representantes do Legislativo. São exemplos de Monarquias Parlamentaristas:  Reino Unido, Noruega, Japão, a Dinamarca entre outros. Fonte: https://www.politize.com.br/monarquia-o-que-e/ 



A formação das monarquias europeias: centralização do poder nas mãos dos reis.

No decorrer da Idade Média, a figura política do rei era bem distante daquela que usualmente costumamos imaginar. O poder local dos senhores feudais não se submetia a um conjunto de leis impostas pela autoridade real. Quando muito, um rei poderia ter influência política sobre os nobres que recebiam parte das terras de suas propriedades. No entanto, o reaquecimento das atividades comerciais, na Baixa idade Média, transformou a importância política dos reis.
A autoridade monárquica se estendeu por todo um território definido por limites, traços culturais e linguísticos que perfilavam a formação de um Estado Nacional.
Os comerciantes burgueses surgiram enquanto classe social interessada na formação de um regime político centralizado. As leis de caráter local, instituídas em cada um dos feudos, encareciam as atividades comerciais por meio da cobrança de impostos e pedágios que inflacionavam os custos de uma viagem comercial. Além disso, a falta de uma moeda padrão instituía uma enorme dificuldade no cálculo dos lucros e na cotação dos preços das mercadorias.
Além disso, a crise das relações servis causou um outro tipo de situação favorável à formação de um governo centralizado. Ameaçados por constantes revoltas – principalmente na Baixa Idade Média – e a queda da produção agrícola, os senhores feudais recorriam à autoridade real com o intuito de formar exércitos suficientemente preparados para conter as revoltas camponesas. Dessa maneira, a partir do século XI, observamos uma gradual elevação das atribuições políticas do rei.
Para convergir maiores poderes em mãos, o Estado monárquico buscou o controle sobre questões de ordem fiscal, jurídica e militar. Em outros termos, o rei deveria ter autoridade e legitimidade suficientes para criar leis, formar exércitos e decretar impostos. Com esses três mecanismos de ação, as monarquias foram se estabelecendo por meio de ações conjuntas que tinham o apoio tanto da burguesia comerciante, quanto da nobreza feudal.
A partir de então, o rei acumulava poderes para instituir tributos que sustentariam o Estado e, ao mesmo tempo, regulamentaria os impostos a serem cobrados em seu território. Concomitantemente, as moedas ganhariam um padrão de valor, peso e medida capaz de calcular antecipadamente os ganhos obtidos com o comércio e a cobrança de impostos. A fixação de tais mudanças personalizou a supremacia política dos Estados europeus na figura individual de um rei.
Além de contar com o patrocínio da classe burguesa, a formação das monarquias absolutistas também contou com apoio de ordem intelectual e filosófica. Os pensadores políticos da renascença criaram importantes obras que refletiam sobre o papel a ser desempenhado pelo rei. No campo religioso, a aprovação das autoridades religiosas se mostrava importante para que os antigos servos agora se transformassem em súditos à autoridade de um rei.


Fatores que conribuiram para a formação das monarquias europeias




Fatores que contribuíram para a formação das monarquias europeias:

Fatores socioeconômicos: união da burguesia com a monarquia - unificação do comércio e redução dos impostos.

Fatores políticos e religiosos: interferência do rei na administração da Igreja - enfraquecimento dos senhores feudais.

Culturais: Renascimento Cultural e Urbano - desenvolvimento da ciência e crítica ao teocentrismo.



quarta-feira, 20 de maio de 2020

6º ano E F - Calendários

Assista o vídeo, leia os textos, observe as imagens e clique no local indicado para ser direcionado(a) ao formulário de questões.


Obs. de acordo com as fontes trabalhadas na elaboração desta atividade, o calendário Juliano teve início no ano de 46 A. E. C. (Antes da Era Comum) e não no ano de  45 A. E. C. como citado no vídeo.

Os calendários

Calendário é um sistema para contagem e agrupamento de dias que visa a atender principalmente às necessidades civis e religiosas de uma cultura. A palavra deriva do latim calendarium, "livro de registro", que, por sua vez, deriva de calendae, que indicava o primeiro dia de um mês romano. As unidades principais de agrupamento dos dias são o mês e o ano.

Calendário Gregoriano

O Calendário Gregoriano foi promulgado pelo Papa Gregório XIII, em fevereiro de 1582. O marco inicial é o nascimento de Jesus Cristo, iniciando o ano 1. O uso internacional deste calendário não tem motivações religiosas. Como a Europa era a maior exportadora de cultura na Idade Média, convencionou-se usar a marcação de dias estabelecida no Vaticano para facilitar o relacionamento entre as nações. É um calendário solar, ou seja, leva em consideração o ciclo solar. Como o ciclo solar tem 365 e 6 horas, estas horas que “sobram” são acumuladas por quatro anos até serem suficientes para acrescentar um dia num ano, o chamado ano bissexto, que tem 366 dias.

Calendário Juliano

O Calendário Juliano foi implementado pelo imperador romano Caio Júlio César, em 46 A.E.C. (Antes de Era Comum). É basicamente o calendário romano, utilizado até então, com algumas alterações. O imperador pediu para que novo calendário fosse criado porque as festas em comemoração às flores, que deveria acontecer em março – primeiro mês do ano, à época –, contraditoriamente aconteciam no inverno. Assim, o astrônomo Sosígenes sugeriu que os meses Januarius e Februarius passassem a ser os primeiros do ano e que os meses Unodecembris e Decembris foram criados para encerrar o ano. O calendário Juliano está sempre 13 dias atrás do Gregoriano e ainda é usado por alguns cristãos ortodoxos.

Calendário Chinês

O Calendário Chinês é lunissolar, ou seja, leva em consideração os ciclos do Sol e da Lua. É o mais antigo registro cronológico que se tem registro em toda a história, tendo começado nos primeiros anos de governo do imperador Huang Di, também chamado de Imperador Amarelo, que reinou na China entre 2697 A.E.C. a 2597 A.E.C. Além de contar o tempo em anos, o calendário também considera ciclos. Cada ciclo tem doze anos, que recebem os nomes dos animais do horóscopo chinês: Boi, Cão, Carneiro, Cavalo, Coelho, Dragão, Galo, Macaco, Porco, Rato, Serpente, Desde 25 de janeiro de 2020, estamos no ano 4718 do calendário chinês, o ano do Rato. 



Calendário Judaico


O Calendário Judaico foi estabelecido pelos hebreus na época do Êxodo, aproximadamente no ano 1447 A.E.C. Também é lunissolar, já que leva em consideração o ciclo lunar e o ciclo solar, fazendo com que os anos se alternem entre doze e treze meses. É usado pelo povo de Israel há mais de três milênios para a determinação de datas festivas, aniversários, mortes e serviços religiosos.

Calendário Islâmico

O Calendário Islâmico também é conhecido como calendário hegírico, por ter seu marco inicial na Hégira, a fuga do profeta Maomé da cidade de Meca para Medina, no ano de 622 A.E.C. É um calendário lunar, composto por doze meses de 29 ou 30 dias, formando um ano de 354 ou 355 dias. Os muçulmanos ortodoxos celebram datas religiosas e festivas, como mês do Ramadã ou o Ano Novo Islâmico, de acordo com este calendário.

Calendário Etíope
A Etiópia é um país no extremo leste africano, localizado na região conhecida como Chifre Africano. A nação também tem um calendário próprio, que começa no dia 11 de setembro do Calendário Gregoriano. O Calendário Etíope é uma variação do Calendário Juliano e tem doze meses de 30 dias e um mês com apenas seis dias. Outra curiosidade é que a primeira hora do dia, de acordo com o horário etíope, é o nascer do sol.

Calendário Maia

O famoso e apocalíptico Calendário Maia divide-se em dois: o tzolk’in e o haab’. O tzolk’in era um calendário de 260 dias divididos em 20 meses, utilizado para marcar rituais e datas festivas ou religiosas. O calendário haab’ era utilizado no cotidiano maia, além de servir para marcar as estações para uso na agricultura. Era composto por dezoito meses de vinte dias e um período de cinco dias conhecido como Wayeb’, em que os maias acreditavam que os portais entre os mundos dos vivos e dos mortos se dissolviam e toda a sorte de coisas ruins poderia acontecer. O haab’ ainda é utilizado por algumas sociedades maias modernas no interior da Guatemala.


Clique AQUI para responder o formulário de questões. 

segunda-feira, 18 de maio de 2020

9º ano - Devolutiva - Primeira República: A Constituição de 1891 e o poder das oligarquias.

Aqui você confere as questões respondidas 

Primeira questão

“Recebida com restrições na Inglaterra, a proclamação da República brasileira foi saudada com entusiasmo na Argentina e aproximou o Brasil dos Estados Unidos. A mudança de regime se deu quando estava em curso, em Washington, a Conferência Internacional Americana, convocada por iniciativa dos Estados Unidos. O representante brasileiro à conferência foi substituído por Salvador de Mendonça, republicano histórico, que se aproximou dos pontos de vista norte-americanos”. FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: EDUSP, 2013. p. 212.  

Relacionando o texto e a bandeira podemos concluir que:

houve influência dos Estado Unidos da América no processo de proclamação da República no Brasil.







Segunda questão:

A imagem abaixo refere-se:

a primeira Constituição Republicana do Brasil.








Terceira questão:

Leia o texto abaixo para responder:                              “O Federalismo é uma forma de organização de Estado em que os entes federados são dotados de autonomia administrativa, política, tributária e financeira necessárias para manter o equilíbrio que se estabelece entre eles para a constituição do Estado Federal (OLIVEIRA, apud ARRETCHE, MARTHA, 2005). Por tratar-se de um “acordo” entre os entes federados – pacto federativo -, há a implicação de reciprocidade e cooperação entre os envolvidos, governo central e governos subnacionais locais”. 

O termo “entes federativos” citados no texto, refere-se: 

as Unidades Federativas, ou seja, cada estado brasileiro como SP, RJ, MG, PE, AM, MT, tec..


Quarta questão:

No federalismo:

estados e municípios podem ter suas legislações, porém, tem que respeitar a leia maior, a Constituição Federal.


Quinta questão:

Leia o texto para responder as próximas questões:   

A Constituição de 1891 determinava:• A criação de três poderes Executivo, Legislativo e Judiciário ficando extinto o Poder Moderador;• A separação entre o Estado e a Igreja Católica. O Estado seria o responsável pela emissão de certidões e certificados e o clero católico deixaria de receber subvenção do Estado;• A liberdade de culto para todas as religiões;• A garantia do ensino primário obrigatório, laico e gratuito;• A instituição do voto universal para cidadãos alfabetizados;• A criação do Poder Legislativo bicameral. Os deputados tinha um mandado de três anos e os senadores nove anos. Isto pôs fim ao Senado vitalício;• O surgimento do Poder Legislativo provincial. Assim, as províncias poderiam criar suas próprias leis e impostos, tendo mais autonomia em relação ao poder central.                                 

O conteúdo acima trata-se:

das principais características da Constituição de 1891.


Sexta questão:

Explique a seguinte imagem:

A imagem é uma charge representando o "voto de cabreto", pelo qual, o coronel ou seu capanga, direciona o eleitor a votar em seu candidato. Lembre-se que nessa época o voto era aberto.






Sétima questão:

Identifique e descreva os quatro personagens mostrados na imagem da questão anterior:

A imagem mostra um coronel junto con seu jagunço ou capanga mostrando para o eleitor em quem ele deve votar.

As respostas dadas pelos(as) alunos(as):
O eleitor analfabeto,o coronel e seu capanga
Um homen se candidatando e obrigando o seu público a votar nele. E os ameaçando de morte
O Coronel apontando para o candidato, seu afilhado votando, o candidato no pôster e um homem, talvez outro afilhado com uma arma na mão.
O que está com a arma é o capanga do coronel, o que está de verde é o coronel, o que está na foto é o apoiado pelo coronel, e o que está votando é a vítima sendo obrigado a votar em um certo candidato.
Personagem 1: O símbolo semiótico, que no caso é a foto representando o candidato. Personagem 2: O próprio candidato, impondo a vontade dele ao povo. Personagem 3: O capanga, que representa a força física em uma espécie de ameaça. Personagem 4: O eleitor que é influenciado e basicamente não tem poder de escolha.
O político forçando um voto, o capanga ajudando o político com o voto roubado e o cidadão dando seu voto como obrigação para continuar com a sua vida
O da arma,um coronel,o.com roupa verda,O aligarca(cafeteira agropecuários etc) e o homem com medo é o cidadão,que está sendo forçado a votar no tal candidato.
O cidadão q vai votar,o candidato a ser eleito,e o seu ajudante...
Ameaçavam para votar
O político está obrigando o homem a votar nele , o homem está assustado e o cara atrás está k ameaçando
O homem com a arma na mão representam os capangas dos coronéis e o que está na foto o político candidato, sendo assim, forçando o eleitor a votar nele.
O homem de terno verde esta obrigando o homem a votar nele
Coronel e seu guarda,eleitor e o candidato
O candidato seu cobrador e o eleitor.
candidato o guarda e o eleitor
Um candidato forçando , o cara a votar nele , isso se chama força de poder .
Os personagens acima são : o candidato a eleição ( que tambem se encontra na foto acima da urna ) o seu ajudante e o eleitor.
Tem o cidadão,o candidato é tipo o capataz do candidato
Um cidadão com o papel na mão para votar, o coronel vestido bem e apontando para o seu cartaz escrito "VOTE", o capanga com uma arma e munição.
O deputado seu guarda e a pessoa que deveria votar nele. O que está na parede é o deputado ou prefeito.
No cartaz apontado seria o próprio candidato q estaria ameaçando a pessoa q iria votar com um homem segurando uma arma


Oitava questão:

Na Primeira República o voto era aberto, ou seja, qualquer um poderia ver em quem votou determinado eleitor. O que mudou neste sentido nas eleições atuais?

Hoje o voto é secreto e universal, ou seja, todo cidadão acima de 16 anos tem direito ao voto. De 16 à 18 anos e a partir dos 70 anos o voto é facultativo (não é obrigatório).


Nona questão:

Faça uma reflexão sobre os atuais processos eleitorais e descreva quais são as táticas utilizadas pelos candidatos para conseguir votos: Obs. Essa questão é aberta e sua resposta não será julgada em certa ou errada, mas a resposta é obrigatória.

Respostas dos alunos(as):


Troca de favores,subornar como por exemplo oferecer terras, materiais,etc
Uma tática usada por eles é prometer muitas coisas para o povo
Propostas, prometem coisas grandiosas...
As táticas dos candidatos atuais é oferecer dinheiro, comida, bebidas, festas etc ...
Muitas das táticas, são baseadas no que o povo quer ouvir. O que muda é a forma que o assunto é abordado, apelando para os sentidos emocionais ou usando comparações com seus concorrentes.
Eles fazem papéis com seus nomes e espalham pelas ruas, melhoram coisas nas cidades, estados e países para tentar mostrar que se ele for eleito, ele pode melhorar as cidades, estado e países
Eu gosto do novos processos eleitorais,pois são privados e tals,mas é triste que agora os votos são comprados,mas ainda acho bom o novo sistema eleitoral
Hoje em dia os candidatos fazem muitas promessas,usam boca de urna,compra de voto como pressão verbal etc…
Comícios, promessas e papéis
Os candidatos procuram dar propostas convincentes para quepopulação voto nele, ou dizendo que ira resolver problemas sociais.
Falar varias ideias e oque vai fazer, ou oque ira mudar
Eles fazem campanhas eleitorais e anúncios na televisão
As táticas utilizadas pelos os candidatos são promessas, propostas, assuntos positivos para se conseguir o voto, etc.
- os assuntos que mais interessam dos eleitores da região - os pontos negativos do governo atual - as ações do governo corrente que devem ser mantidas ou eleminadas - temas que o candidato deve evitar abordar em suas campanhas
Os candidatos fala que vai melhorar nosso Brasil, mais no vim não fazem nada
Os atuais processos de eleição,são bem diferentes em relação aos de antes, porque antigamente eram votos em papeis, agora são votos digitais, eram urnas abertas a quem quisesse ver, agora são bem lacradas e ninguem pode ver, e podem votar a partir de 16 anos, não há acepção de pessoas, como antes. Os candidatos , usam as televisões , as redes sociais para meio de comunicação. E alguns usam carros para fazerem suas propagandas politicas ,tambem fazem passeatas pelas ruas e comunidades fazendo promessas corpo a corpo .
As táticas usadas são que os candidatos prometem várias coisas para comprar voto é não cumprem quase nada e etc...
Fazendo campanhas de divulgação de sua imagem, também tem carreatas e comícios. Muitas vezes fazem o que não é certo "COMPRAR VOTOS" por meio de cesta básica, gasolina de graça, aterro, materiais de construção em geral...
Eles vão oferecer coisas para votar deles
As práticas são chantagens, mentiras, e promessas enganosas.
Os candidatos pagam para ser votados,ou faz algum tipo de fraude para receber mais votos,muito deles são descobertos mas o poderes maiores não fazem absolutamente nada em relação a isso. 

8º ano Devolutiva - Revolução Francesa

Aqui você confere as respostas corretas das questões da ativida "Revolução Francesa".

Primeira questão:

A sociedade francesa, às vésperas da Revolução, estada dividida em: 1º Estado, 2º Estado e 3º Estado. essa ordem era assim representada:

Clero - Nobreza - restante da população, incluindo os burgueses e trabalhadores rurais e urbanos, sendo cerca de 97% da população.


Segunda questão:

Um dos motivos que impuncionou o processo revolucionário foram os privilégios do Alto Clero e da Nobreza que viviam dos impostos pagos pela população pertencente:

ao 3º Estado


Terceira questão:

Eram ideais iluministas motivadores da Revolução Francesa:

igualdade - liberdade - fraternidade


Quarta questão:

O que você entende por igualdade?

Respostas pessoais dadas pelos alunos(as).

Lembre-se que liberdade tem seus limites dados pelas leis e pela ética.

Livre
Direito de agir de acordo com sua própria vontade, desde que não prejudique ninguém
Ser livre, fazer suas próprias escolhas sem ninguém interferir
que a pessoa vive de acordo com a sua própria vontade, desde que nn prejudique outra pessoa, é a sensação de estar livre e nn depender de ninguém. liberdade é também um conjunto de ideias liberais e dos direitos de cada cidadão
Poser sair para qual quer lugar fazer o que quiser etc
Poder fazer o que quiser,sem dar satisfação a ninguém
liberdade é vc ser livre para fazer oq quiser
Liberdade para mim é ser livre para dizer algo ou fazer
direito de agir segundo o seu livre arbítrio, de acordo com a própria vontade, desde que não prejudique outra
Liberdade significa o direito de agir segundo o seu livre arbítrio, de acordo com a própria vontade, desde que não prejudique outra pessoa, é a sensação de estar livre e não depender de ninguém. ...
liberdade é vc ser livre,para fazer o que quiser e como quiser.
nesse caso ser livre para escolher e dar opiniões do que acha ser melhor para todos
Falar o que você pode, ir aonde quiser, não ser censurado pelo jeito que você pensa e age dentro da legalidade.
significa o direito de agir segundo o seu livre arbítrio, de acordo com a própria vontade
Eu acho q é poder fazer oq vc quiser
Para mim Liberdade e você ser como todos e ter igualdade se o outro pode porque você não pode como se ninguém fosse diferente de ninguém
Ser livre e fazer todas as coisas sem te obrigarem


Quinta questão:

O que você entende por igualdade?

respostas pessoais dadas pelos alunos(as). 


Igual
Não apresentar diferença de qualidade ou valor...
Igualdade entre as pessoas independente da sua classe social Tipo se as regras se aplicam a um pessoa em um classe social mais baixa Também deveria ser aplicada a um mais alta
igualdade ocorre quando todas as partes estão nas mesmas condições, possuem o msm valor ou são interpretadas a partir do mesmo ponto de vista, seja na comparação entre coisas ou pessoas
Ter o mesmo direito que os outros tem
Ter os mesmos direitos
igualdade para todo mundo,por exemplo um pobre tem é igual a uma pessoa rica,oq importa não são os patrimônios,e sim o caráter
Igualdade para mim é direito iguais para todos, não importa o sexo, o tom de pele, a religião, etc. .
Igualdade é a ausência de diferença. A igualdade ocorre quando todas as partes estão nas mesmas condições
Igualdade é a ausência de diferença.
igualdade é vc não deixar que os padrões da sociedade interfiram em seus conhecimentos,todos temos que saber q somos iguais, até mesmo pq quando a gente morrer não iremos levar nada,vamos todos para um túmulo,e o mais importante é que.. ex: (um branco,tem os mesmos órgãos que uma pessoa negra,todos nós temos sangue,a diferença é que cada um tem seu tipo sanguíneo)
todo sendo tratados da mesma forma independente de sua classe social ou econômica , etc.
Se fazer igual independente de religião classe raça.
é quando duas operações ou quantidades são iguais entre si, ou seja, quando uma e outra têm o mesmo número de unidades.
Fato de não apresentar diferença quantitativa
Igualdade e você ser igual a todos se um pode você também pode ninguém e diferente e melhor que ninguém
Igualdade são o mesmo tanto para cada pessoa
Sexta questão:

Que tipo de igualdade é ideal para uma sociedade? Respostas pessoasis dadas pelos aluno(as).


Fazer acordos
não termos preconceito com pessoas mais pobres, não termos preconceito com pessoas negras que são mais visadas como "bandidos", não termos preconceito com pessoas deficientes etc...
Tipo que todos posão fazer a mesma coisa.
Igualdade social
Uma igualdade que todas as pessoas tenham o mesmo direito e o mesmo nível na sociedade
Igualdade de gênero, gostos , falas , posicionamentos e etc... somos todos iguais .
Direitos iguais
O indivíduo deve ser governante de sua própria vida, desde que não interfira nos direitos alheios e assuma a responsabilidade pelos seus atos.
Igualdade entre homens e mulheres ainda tem muita essa desigualdade sobre essa questão não tanto quanto antes mais ainda existe Igualdade entre raças como os indígenas
social, econômica , etc
Nossa sociedade diferenciou mulheres e homens em uma prática social e atribuiu valor maior as características masculinas... E quando você tem dentro de uma diferença de maior e menor valor, gera desigualdade
igualdade desde o pobre até o rico,o negro até o branco etc
Igualdade financeira ,para que todos tenham o mesmo direito pra que não esista pobre e rico
a nossa sociedade diferenciou mulheres e homens em uma prática social e, em seguida, atribuiu maior valor as características masculinas. e quando você tem dentro de uma diferença uma atribuição de maior e menor valor, gera-se a desigualdade
Uma igualdade onde todas as pessoas tenham o mesmo direito e o mesmo nível de vida
Acho que não deveria ter divisão,por exemplo: você escolheria um filho de Rico ou um filho de pobre? tenho certeza que vc escolheria o Rico,certo? Por isso que eu acho que não deveria ter divisão! Espero que tenha entendido meu raciocínio
Igualdade de direitos



Sétima questão:

Os personagens da imagem estão representando:

a sociedade estamental francesa, onde o 3º Estado, com seus impostos, sustenta o 1º e o 2º Estados.











Oitava questão:

A Declaração dos Direitos dos Homens e dos Cidadãos (1789) assegurava os princípios de liberdade, igualdade e fraternidade. Com isso podemos dizer que na época esses direitos eram apenas direcionados:

somente aos homens, mas nessa época já havia luta por direitos iguais entre homens e mulheres.


Nona questão:

Por sua parte, os jacobinos - representantes da média e da pequena burguesia, constituía o partido mais radical, sob a liderança de Maximilien Robespierre. Foi assim instalada a ditadura jacobina que introduziu novidades na Constituição. Entre as novidades que caracterizou esta fase como TERRO foi:

instituição do Traibunal Revolucionário para julgar os inimigos da Revolução.



Décima questão:

A última fase da Revoluão francesa foi a do chamado "Diretórioburguesia", dominada pela alta. No entanto, a situação era delicada. Os girondinos atraíram a antipatia da população ao revogar o congelamento de preços, por exemplo. Esse descontentamento da população deu margem para ascenção de Napoleão Bonaparte, dando um golpe de Estado e pondo fim a Revolução Francesa. Esse golpe ficou conhecido como:

18 de brumário.


Os Incas

  Vista da antiga cidade Inca, Machu Picchu, no Peru. Originalmente os incas eram um clã da tribo dos quíchuas, localizado na região de Cusc...